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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Brasil, Romantista

O Romantismo no Brasil se desenrolou em quatro estilos, o romance urbano, histórico e regionalista. Romantismo (com letra maiúscula) é a escola literária de um momento artístico, e o termo romance design, um tipo de narrativa.
   O primeiro romance brasileiro é “O filho do pescador”, de Teixeira de Souza, de 1843, mas, o nosso primeiro romance de qualidade é “A Moreninha” , de Joaquim Manuel de Macedo, lançado em 1844, e considerado como romance urbano aquele que apresenta a cidade como cenário e o comportamento dos citadinos são incorporados nos personagens da narrativa.

   O filho do pescador (Teixeira de Sousa -1843)                          
 
A moreninha (Joaquim Manuel de Macedo – 1844)

                                                              

Trecho de “A moreninha”:
E disse então: – Moreninha,
Se um dia tu fores minha,
Que amor, que amor não terás!
Eu dou-te noites de rosas
Cantando canções formosas
Ao som dos meus ternos ais.”
 

Trecho romântico, sentimental e bem exagerado ao quanto de carinho "moreninha" receberia da parte do narrador.


   José Martiniano de Alencar nasceu em Mecejana, estado do Ceará em 1º de maio de 1829. Seu pai era um senador empolgado pela causa pública. Sua mãe era conhecida pela alta dose de tolerância, persistência, abnegação. José de Alencar atribuía a ela o haver desenvolvido imaginação e capacidade para o sonho.
   Quando falamos em prosa romântica histórica e indianista, o autor cearense conseguiu transitar entre as quatro tendências e sendo o principal autor nos dois últimos estilos citados. Suas obras mais destacadas são: Romance urbano: Lucíola, de 1862; Romance regionalista: O sertanejo, de 1875; Romance histórico: A guerra dos mascates, 1873; Romance indianista: O guarani, de 1857.
O romance indianista foi uma forma de similaridade à proposta européia de valorização do passado medieval. A tendência histórica em nossos romances se baseava em tipos históricos e narrando-os em seu tempo e espaço real.





( José Martiniano de Alencar )


Alunos: Patrick S. F. Rodrigues Nº32
Filipe Marins nº09
Thiago Rodrigues nº41
Matheus Calheiros nº29

A primeira Prosa no Brasil



A Moreninha de Joaquim Manuel de Macedo
A moreninha constituiu uma pequena revolucionária , inaugurando a voga do romance nacional. Foi o primeiro romance-romântico brasileiro com inovações na forma e na temática, trazendo à luz o primeiro mito sentimental brasileiro, o da menina morena e brincalhona. Desbancando as loiras e pálidas européias, essa menina bem brasileira criou uma forte identificação com o público e teve uma ótima recepção crítica na época de sua primeira publicação.


O Autor: Nasceu em Rio de janeiro em 1820. Fez o curso de Medicina e, no mesmo ano de sua formatura, 1844, publicou A Moreninha, muito apreciado pelo público da época.

A Moreninha
...assim como o grito tem o eco, a flor o aroma e a dor o gemido, tem o amor o suspiro; ah! o amor é demoninho que não pede para entrar no coração da gente e, hóspede quase sempre importuno, por pior trato que lhe dê, não desconfia, não se despede, vai-se colocando e deixando ficar, sem vergonha nenhuma, faz-se dono da casa alheia, toma conta de todas as ações, leva o seu domínio muito cedo aos olhos, e às vezes dá tais saltos no coração, que chega a ir encarapitar-se no juízo.”


"..nas lágrimas de amor há, como na saudade, uma doce amargura, que é veneno que não mata, por vir sempre temperado com o reativo da esperança.."


"...como é sublime deitar-se o estudante no solitário leito e ver-se acompanhado pela imagem da bela que lhe vela no pensamento, ou despertar ao momento de ver-se em sonhos sorvendo-lhe nos lábios voluptuosos beijos!"
Thiago arantes
Maria Luíza
Ana Clara
Bruno
Deyvson

1° Romance

“A Moreninha”, de Joaquim Manoel de Macedo, foi o primeiro romance do Romantismo brasileiro, garantindo a Macedo o pioneirismo de fato nesse gênero literário. A tentativa anterior de Teixeira e Sousa com “O Filho do Pescador” (1843) não alcançou fama literária e foi sendo esquecido com o decorrer do tempo. O título do livro foi dado pelo próprio protagonista da história, o personagem Augusto, em homenagem a D. Carolina. Durante toda a história, evidenciam-se os traços da protagonista, principalmente a cor do rosto: pele morena. Por isso, as pessoas mais íntimas chamavam-na de Moreninha: “— Sim... todos nós gostamos de chamá-la a Moreninha.” (Cap. V) O sucesso de “A Moreninha” está vinculado à capacidade do autor de amarrar o leitor na atmosfera de lenda e de sonho do romance, aguçando a curiosidade do leitor com pequenos enigmas, simples conflitos e uma leitura fácil e agradável. Tais características se organizam numa narrativa fixada entre a lenda e o romance para formar uma obra de gosto popular. Nossa análise irá abordar os elementos estruturais da narrativa: enredo, personagens, narrador, tempo e linguagem A história de “A Moreninha” gira em torno de uma aposta feita por quatro estudantes de Medicina da cidade do Rio de Janeiro do fim da primeira metade do século XIX. Um deles, Augusto, é tido pelos amigos como namorador inconstante. Ele próprio garante aos colegas ser incapaz de amar uma mulher por mais de três dias. Um de seus amigos, Filipe, o convida juntamente com mais dois companheiros, Fabrício e Leopoldo, a passarem o fim de semana em uma ilha, na casa de sua avó, D. Ana. Ali também estarão duas primas e a irmã de Filipe, Carolina, mais conhecida como "Moreninha". Por causa da fama de namorador do colega, Filipe propõe-lhe um desafio: se a partir daquele final de semana Augusto se envolver sentimentalmente com alguma (e só uma!) mulher por no mínimo 15 dias, deverá escrever um romance no qual contará a história de seu primeiro amor duradouro. Apesar de Augusto garantir que não correrá esse risco, no final do livro ele está de casamento marcado com Carolina e o romance que deveria escrever já está pronto. Nas linhas finais da obra, o próprio Augusto nos informa seu título: "A Moreninha". O enredo apresenta unidade e organicidade pois a história possui início, meio e fim. O desenvolvimento da narrativa compreende os fatos ocorridos na ilha, no início capítulo III - “— Bem-vindo sejas, Augusto. Não sabes o que tens perdido...” - até o momento em que Augusto retorna para a ilha juntamente com seu pai, já no capítulo XXIII - “Augusto, com efeito, saltava nesse momento fora do batel,e depois deu a mão a seu pai para ajudá-lo a desembarcar;...” . O conflito principal do romance se desenvolve no decorrer da narrativa - o amor de Augusto pela D. Carolina, a Moreninha. O clímax do romance ocorre quando D.Carolina revela a Augusto, ao deixar cair um breve contendo um camafeu, que é a mulher a quem ele tinha prometido se casar na sua infância, no final do Capítulo XXXIII: “A menina, com efeito, entregou o breve ao estudante, que começou a descosê-Lo precipitadamente. Aquela relíquia, que se dizia milagrosa, era sua última esperança; e, semelhante ao náufrago que no derradeiro extremo se agarra à mais leve tábua, ele se abraçava com ela. Sé faltava a derradeira capa do breve.., ei-la que cede e se descose alta uma pedra... e Augusto, entusiasmado e como delirante, cai aos pés de d. Carolina, exclamando: — O meu camafeu!…O meu camafeu!... “ E como todo bom romance romantico, o desfecho dá-se no final da história quando Augusto e Carolina já estão de casamento marcado e Augusto perde a aposto que havia feito com Filipe. O romance é narrado na terceira pessoa, por um narrador onisciente. O narrador está presente em todos lugares da história, característica essa que pode ser facilmente observada no romance: no banco de relva perto da gruta, enquanto Augusto conta para Sra. D. Ana à história de seus amores (Cap. VIII); no gabinete das moças, relatando a situação de Augusto debaixo de uma cama que se achava no fundo do gabinete (Cap. XII); No gabinete dos rapazes, enquanto os quatros estudantes dormem (Cap. XV); Fora da Ilha, gabinete de Augusto e na Ilha relatando as modificações do comportamento de D. Carolina (Cap. XIX), dentre outros. Em toda a narrativa, podemos observar que o narrador se dirige a uma outra pessoa, que o Cap. XV nos faz acreditar ser o próprio autor do romance, convidando-o para participar na narrativa como observador dos acontecimentos, não chegando, porém, a ser caracterizado como um narrador onisciente-intruso. O romance “A Moreninha”, de Joaquim Manoel de Macedo nos mostra porque continua sendo um dos romances mais lidos, com uma leitura interessante e agradável, vem provar mais uma vez a importância da redescoberta dos valores mais puros, honestos e genuínos presentes na alma do ser humano. A importância da obra dentro do Romantismo foi ter sido a primeira obra expressiva deste movimento literário no Brasil. O tema é a fidelidade a um amor de infância. A obra tem valor para o nosso tempo pois resgata sentimentos como honra, fidelidade e amor , valores esses que vêm sendo esquecidos na atualidade.

Pesquisa SOBRE José de Alencar

Nasceu em Messejana, na época um município vizinho a Fortaleza. A família transferiu-se para a capital do Império do Brasil, Rio de Janeiro, e José de Alencar, então com onze anos, foi matriculado no Colégio de Instrução Elementar. Em 1844, matriculou-se nos cursos preparatórios à Faculdade de Direito de São Paulo, começando o curso de Direito em 1846. Fundou, na época, a revista Ensaios Literários, onde publicou o artigo questões de estilo. Formou-se em direito, em 1850, e, em 1854, estreou como folhetinista no Correio Mercantil. Em 1856 publica o primeiro romance, Cinco Minutos, seguido de A Viuvinha em 1857. Mas é com O Guarani em (1857) que alcançará notoriedade. Estes romances foram publicados todos em jornais e só depois em livros.

José de Alencar foi mais longe nos romances que completam a trilogia indigenista: Iracema (1865) e Ubirajara (1874). O primeiro, epopeia sobre a origem do Ceará, tem como personagem principal a índia Iracema, a "virgem dos lábios de mel" e "cabelos tão escuros como a asa da graúna". O segundo tem por personagem Ubirajara, valente guerreiro indígena que durante a história cresce em direção à maturidade.

Em 1859, tornou-se chefe da Secretaria do Ministério da Justiça, sendo depois consultor do mesmo. Em 1860 ingressou na política, como deputado estadual no Ceará, sempre militando pelo Partido Conservador (Brasil Império). Em 1868, tornou-se ministro da Justiça, ocupando o cargo até janeiro de 1870. em 1869, candidatou-se ao senado do Império, tendo o Imperador D. Pedro II do Brasil não o escolhido por ser muito jovem ainda.[1]

Em 1872 se tornou pai de Mário de Alencar, o qual, segundo uma história nunca totalmente confirmada, seria na verdade filho de Machado de Assis, dando respaldo para o romance Dom Casmurro.[2] Viajou para a Europa em 1877, para tentar um tratamento médico, porém não teve sucesso. Faleceu no Rio de Janeiro no mesmo ano, vitimado pela tuberculose. Machado de Assis, que esteve no velório de Alencar, impressionou-se com a pobreza em que a família Alencar vivia.

Produziu também romances urbanos (Senhora, 1875; Encarnação, escrito em 1877, ano de sua morte e divulgado em 1893), regionalistas (O Gaúcho, 1870; O Sertanejo, 1875) e históricos (Guerra dos Mascates, 1873), além de peças para o teatro. Uma característica marcante de sua obra é o nacionalismo, tanto nos temas quanto nas inovações no uso da língua portuguesa. Em um momento de consolidação da Independência, Alencar representou um dos mais sinceros esforços patrióticos em povoar o Brasil com conhecimento e cultura próprios, em construir novos caminhos para a literatura no país. Em sua homenagem foi erguida uma estátua no Rio de Janeiro e um teatro em Fortaleza chamado "Teatro José de Alencar".

 Maria Luíza 
Bruno
Deyvson
Ana Clara 
Thiago Arantes

José de Alencar

 Filho de um ilustre senador do império, José Martiniano de Alencar cursou advocacia, mas logo tornou-se político, jornalista e escritor. Foi nessa última atividade que obteve maior destaque para a posteridade. Considerado o maior romancista do Romantismo brasileiro, Alencar criou uma literatura nacionalista, empregando um vocabulário e uma sintaxe típicos do Brasil e evitando o estilo lusitano, que até então prevalecia na literatura aqui produzida.
Sua obra traça um perfil da cultura e dos costumes de sua época, bem como da História do Brasil, tendo como preocupação essencial a busca de uma identidade nacional, seja quando descreve a sociedade burguesa do Rio de Janeiro, seja quando se volta para os temas ligados ao índio ou ao sertanejo. Seus romances costumam ser classificados em quatro categorias: urbanos, históricos, indianistas, e regionalistas.
  
A obra urbana de Alencar segue o padrão do típico romance de folhetim, retratando a alta sociedade fluminense do Segundo reinado, com tramas que envolvem amor, segredos e suspense. Mas por trás da futilidade dos namoricos da Corte está a crítica à hipocrisia, à ambição e à desigualdade social.

José de Alencar também chega a analisar o caráter psicológico de suas personagens femininas, revelando seus conflitos interiores e antecipando as características da escola realista, que sucedeu o Romantismo. Seus romances urbanos são: Cinco minutos (1860), A viuvinha (1860), Lucíola (1862), Diva (1864), A pata da gazela (1870), Sonhos d'ouro (1872), Senhora (1875) e Encarnação (1877). Senhora é considerado o mais importante deste grupo.

Ele também buscou inspiração em nosso passado para escrever romances históricos, propondo uma nova interpretação literária para fatos marcantes da colonização, como a busca por ouro e as lutas pela expansão territorial. Seus enredos denotam em vários momentos um nacionalismo exaltado e o orgulho pela construção da pátria. Obras históricas: As Minas de prata (1865), Alfarrábios (1873), A guerra dos mascates (1873).
 
Ao lado da literatura, não se pode esquecer de que José de Alencar foi um político atuante, vindo a ser deputado provincial do Ceará e a ocupar o cargo de ministro da Justiça. Deixou a política após ter seu nome vetado pelo imperador D.Pedro para o cargo de senador. Deprimido e debilitado pela tuberculose, de que sofria desde a juventude, foi para a Europa para se tratar. Sem obter resultados, voltou ao Brasil em estado grave, morrendo pouco tempo depois, aos 48 anos.                                                                           
Grupo: Graziele Campos nº 11
Josiane Magalhães nº 17
                                                                                                                                      Thaís Albani nº 37 

José de Alencar

Biografia (vida e obra)
Nasceu em Messejana, na época um município vizinho a Fortaleza. A família transferiu-se para a capital do Império do Brasil, Rio de Janeiro, Fundou,em 1846, a revista Ensaios Literários, onde publicou o artigo questões de estilo. Formou-se em direito, em 1850, e, em 1854, estreou como folhetinista no Correio Mercantil. Em 1856 publica o primeiro romance, Cinco Minutos, seguido de A Viuvinha em 1857. Mas é com O Guarani em (1857) que alcançará notoriedade. Estes romances foram publicados todos em jornais e só depois em livros.
José de Alencar foi mais longe nos romances que completam a trilogia indigenista: Iracema (1865) e Ubirajara (1874). O primeiro, epopeia sobre a origem do Ceará.
Em 1859, tornou-se chefe da Secretaria do Ministério da Justiça, sendo depois consultor do mesmo. Em 1860 ingressou na política, como deputado estadual no Ceará, sempre militando pelo Partido Conservador (Brasil Império). Em 1868, tornou-se ministro da Justiça, ocupando o cargo até janeiro de 1870. em 1869, candidatou-se ao senado do Império, tendo o Imperador D. Pedro II do Brasil não o escolhido por ser muito jovem ainda.
Em 1872 se tornou pai de Mário de Alencar, o qual, segundo uma história nunca totalmente confirmada, seria na verdade filho de Machado de Assis, dando respaldo para o romance Dom Casmurro.[2] Viajou para a Europa em 1877, para tentar um tratamento médico, porém não teve sucesso. Faleceu no Rio de Janeiro no mesmo ano, vitimado pela tuberculose. Machado de Assis, que esteve no velório de Alencar, impressionou-se com a pobreza em que a família Alencar vivia.
Produziu também romances urbanos (Senhora, 1875; Encarnação, escrito em 1877, ano de sua morte e divulgado em 1893), regionalistas (O Gaúcho, 1870; O Sertanejo, 1875) e históricos (Guerra dos Mascates, 1873), além de peças para o teatro. Uma característica marcante de sua obra é o nacionalismo, tanto nos temas quanto nas inovações no uso da língua portuguesa. Em um momento de consolidação da Independência, Alencar representou um dos mais sinceros esforços patrióticos em povoar o Brasil com conhecimento e cultura próprios, em construir novos caminhos para a literatura no país. Em sua homenagem foi erguida uma estátua no Rio de Janeiro e um teatro em Fortaleza chamado "Teatro José de Alencar".

 Grupo : André Luiz 03, Brenda Martins 05, Lucas Bittencourt 23, Maria Júlia Duim 26.

José Martiniano de Alencar


José Martiniano de Alencar nasceu em 1 de maio de 1829 em Messejana (Fortaleza). Foi um jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista e dramaturgo brasileiro. Formou-se em Direito, iniciando-se na atividade literária no Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro. Foi casado com Ana Cochrane. Filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar, irmão do diplomata Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar, e pai de Augusto Cochrane de Alencar.
José de Alencar foi mais longe nos romances que completam a trilogia indigenista: Iracema (1865) e Ubirajara (1874). O primeiro, epopeia sobre a origem do Ceará, tem como personagem principal a índia Iracema, a "virgem dos lábios de mel" e "cabelos tão escuros como a asa da graúna". O segundo tem por personagem Ubirajara, valente guerreiro indígena que durante a história cresce em direção à maturidade.
Em 1872 se tornou pai de Mário de Alencar, o qual, segundo uma história nunca totalmente confirmada, seria na verdade filho de Machado de Assis, dando respaldo para o romance Dom Casmurro. Viajou para a Europa em 1877, para tentar um tratamento médico, porém não teve sucesso. Faleceu no Rio de Janeiro no mesmo ano, vitimado pela tuberculose. Machado de Assis, que esteve no velório de Alencar, impressionou-se com a pobreza em que a família Alencar vivia. Produziu também romances urbanos (Senhora, 1875; Encarnação, escrito em 1877, ano de sua morte e divulgado em 1893), regionalistas (O Gaúcho, 1870; O Sertanejo, 1875) e históricos (Guerra dos Mascates, 1873), além de peças para o teatro. Uma característica marcante de sua obra é o nacionalismo, tanto nos temas quanto nas inovações no uso da língua portuguesa. Alencar representou um dos mais sinceros esforços patrióticos em povoar o Brasil com conhecimento e cultura próprios, em construir novos caminhos para a literatura no país. Em sua homenagem foi erguida uma estátua no Rio de Janeiro e um teatro em Fortaleza chamado "Teatro José de Alencar".
A obra de José de Alencar pode ser dividida em dois grupos distintos: Quanto ao Espaço Geográfico e quanto a Evolução Histórica.

A casa de José de Alencar:

O teatro em homenagem à José de Alencar:


Alunos: Ana Carolina, Loraine Moraes, Kamila Rodrigues, Roberta Biango, Sara Baltazar, Thaís Ferreira, Edson Soares

Primeiro Romance do Romantismo Brasileiro.


A Moreninha”, de Joaquim Manoel de Macedo, foi o primeiro romance do Romantismo brasileiro, garantindo a Macedo o pioneirismo de fato nesse gênero literário.





A importância da obra dentro do Romantismo foi ter sido a primeira obra expressiva deste movimento literário no Brasil. O tema é a fidelidade a um amor de infância. A obra tem valor para o nosso tempo pois resgata sentimentos como honra, fidelidade e amor , valores esses que vêm sendo esquecidos na atualidade.

Abaixo seguem versos da prosa
A moreninha ”

Morena, minha Morena,
És bela, mas não tens pena
De quem morre de paixão!
– Tu vendes flores singelas
E guardas as flores belas,
As rosas do coração?!...

Moreninha, Moreninha,
Tu és das belas rainha,
Mas nos amores és má;
– Como tu ficas bonita
Com as tranças presas na fita,
Com as flores no samburá!

Eu disse então: – "Meus amores,
"Deixa mirar tuas flores
"Deixa perfumes sentir!"
Mas naquele doce enleio,

Em vez das flores, no seio,
No seio te fui bulir!


José Martiniano de Alencar
 
O escritor brasileiro José de Alencar nasceu no Ceará, região nordeste do Brasil, no ano de 1829. Antes de iniciar sua vida literária, atuou como advogado, jornalista, deputado e ministro da justiça. Aos 26 anos publicou sua primeira obra: “Cinco Minutos”.
Podemos considerar Alencar como o precursor do romantismo no Brasil dentro das quatro características: indianista, psicológico, regional e histórico.
Este autor brasileiro utilizou como tema o índio e o sertão do Brasil e, ao contrário de outros romancistas de sua época que escreviam com se vivessem em Portugal, Alencar valorizava a língua falada no Brasil.
Escritor de obras com estilos variados, este escritor cearense criou romances que abordam o cotidiano. Deste estilo literário, também conhecido como romance de costumes, destacam-se os livros: Diva, Lucíola e A Viuvinha. Foram também de sua autoria os romances regionalistas: O Sertanejo, O Tronco do Ipê, O Gaúcho e Til. Dos romances históricos fazem parte: As Minas de Prata e A Guerra dos Mascates.
No romance indianista de José de Alencar, o índio é visto em três etapas diferentes: antes de ter contato com o branco, em Ubirajara; um branco convivendo no meio indígena, em Iracema e o índio no cotidiano do homem branco, em O Guarani.
É dentro do estilo indianista do escritor José de Alencar que está sua obra mais importante: Iracema. Outra obra também considerada de grande valor literário é O Guarani, pois aborda os aspectos da formação nacional brasileira.
Apesar de ser mais conhecido por suas obras literárias, o escritor brasileiro José de Alencar fez também algumas peças de teatro: Nas Asas de um Anjo, Mãe, O Demônio Familiar.
Faleceu aos 48 anos de idade, em 1877, deixando inúmeras obras que fazem sucesso até os dias atuais.

Alunos: 
Hélony N°.:12
Jéssica Poli Nº.: 15
Karina Zellin N°.: 19
Kimberly Mello Nº.: 20
Mariana Monteiro Nº.: 28

1º romance(prosa)-Romanstismo.

A Prosa Romântica no Brasil inicia-se com a Moreninha em 1844, apesar de não ter sido o primeiro em publicação, mas sim em importância. O primeiro romance brasileiro foi O Filho do Pescador de Teixeira de Sousa (1843), mas ele não possui as linhas gerais dos romances românticos.

 Um grupo de estudantes de Medicina - formado por Augusto, Leopoldo, Fabrício e Felipe - resolve passar um fim de semana na ilha, onde mora o último deles. Como Augusto se dizia capaz de resistir a qualquer compromisso amoroso duradouro, Felipe aposta com ele que, se tiver amado a uma só mulher durante quinze dias ou mais, será obrigado a escrever um romance em que tal acontecimento confesse. Na ilha, pouco a pouco, Augusto se deixa prender pelos encantos de Carolina, A Moreninha, irmã de Felipe. Mas existe um juramento feito por Augusto a uma menina que conhecera aos 13 anos. Instaura-se assim o conflito, mas o amor a Carolina vence. A jovem da promessa era, porém, a própria Carolina, sendo assim o impasse resolve-se favoravelmente.


"...A primeira moça que amei era uma bela moreninha, de dezesseis anos de idade. Fiz-lhe a minha declaração na carta mais patética que um pateta poderia conceber: no fim de três dias recebi uma resposta abrasadora e cheia de protestos de gratidão e ternura; meu coração se entusiasmou com isso...Um dia tratamos de encontrar-nos em certa igreja, onde tinha de haver esplêndida festa; cheguei cedo, mas, logo depois da minha chegada, rebentou uma tempestade e choveu prodigiosamente....Saímos da igreja, embraçamo-nos e fomos....Minha tristeza, meu abatimento deu nos olhos da digna, jovial e espirituosa esposa de um de meus bons amigos. Ela me pediu que lhe confiasse as minhas penas e eu não pude deixar de relatar estes três fatos à consorte de um caro amigo.A única consolação que tive foi vê-la correr para o piano, e ouvi-la cantas as seguintes e outras quadrinhas musicadas no gosto nacional:

I
Menina solteira
Que almeja casar,
Não caia em amar
A homem algum;
Nem seja notável
Por sua esquivança,
Não tire a esperança
De amante nenhum.
II
Mereçam-lhes todos
Olhares ardentes;
Suspiros ferventes
Bem pode soltar:
Não negue a nenhum
Protestos de amor;
A qualquer que for
O pode jurar.
III
Os velhos não devem
Formar exceção,
Porquanto eles são
Um grande partido;
Que, em falta de moço
Que fortuna faça,
Nunca foi desgraça
Um velho marido.
IV
Ciúmes e zelos,
Amor e ternura,
Não será loucura
Fingida estudar;
Assim ganhar tudo
Moças se tem visto;
Serve muito isto
Antes de casar.
V
Contra os ardilosos
Oponha seu brio:
Tenha sangue-frio
Pra saber fugir;
Em todos os casos
Sempre deve estar
Pronta pra chorar,
Pronta pra rir.
VI
Pode bem a moça,
Assim praticando,
Dos homens zombando,
A vida passar;
Mas, se aparecer
Algum toleirão,
Sem mais reflexão,
É logo casar."


 Grupo: Graziele Campos nº 11
Josiane Magalhães nº 17
Thaís Albani nº 37

1º Prosa Romântica no Brasil

A Moreninha
A história conta sobre Augusto, rapaz que aposta com amigos ( incluso Felipe ) que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma, sua pena ( em caso de perda) será a de escrever um romance para estes amigos.

O romance A moreninha é o fruto desta aposta (há aqui um exercício de metalinguagem)
Augusto é estudante e colega de Felipe, cuja irmã é Carolina.
ugusto quando criança jurou amar eternamente uma menina cujo nome ignora e fica inconstante em seus amores, até que conhece Carolina, pela qual se apaixona e persegue.
Quando no final ficam noivos, ela primeiro manda-o casar-se com sua amada de infância e depois revela ela ser esta amada.

O livro é um exemplo clássico do Romantismo, tendo sido seu primeiro exemplo brasileiro.
Ele gira em torno de sua heroína perfeita e seu herói que luta para ter o amor desta e os obstáculos para sua realização, no caso a promessa infantil.

Também são bem representados os costumes do Rio de Janeiro da década de 1840 e a classe dos estudantes, da qual Macedo fazia parte na época da escrita do livro.
A obra de Macedo apresenta todo o esquema e desenvolvimento dos romances românticos iniciais: descrição dos costumes da sociedade carioca, suas festas e tradições, estilo fluente e leve, linguagem simples, que beira o desleixo, tramas fáceis, pequenas intrigas de amor e mistério, final feliz, com a vitória do amor.

Com esta receita, Macedo consegue ser o autor mais lido do Brasil em seu tempo.
Macedo foi, por excelência, o escritor da classe média carioca, em oposiçào à aristocracia rural.
Sua pena tinha o gosto burguês; seus romances eram povoados de jovens estudantes idealizados, moçoilas casadoiras, ingênuas e puras e demais tipos que perambulavam pela agitada cidade do Rio de Janeiro.

Autor : Joaquim Manuel de Macedo


José de Alencar - Vida e Obra

O escritor brasileiro José de Alencar nasceu no Ceará, região nordeste do Brasil, no ano de 1829. Antes de iniciar sua vida literária, atuou como advogado, jornalista, deputado e ministro da justiça. Aos 26 anos publicou sua primeira obra: “Cinco Minutos”.
Podemos considerar Alencar como o precursor do romantismo no Brasil dentro das quatro características: indianista, psicológico, regional e histórico. 
Este autor brasileiro utilizou como tema o índio e o sertão do Brasil e, ao contrário de outros romancistas de sua época que escreviam com se vivessem em Portugal, Alencar valorizava a língua falada no Brasil. 
Escritor de obras com estilos variados, este escritor cearense criou romances que abordam o cotidiano. Deste estilo literário, também conhecido como romance de costumes, destacam-se os livros: Diva, Lucíola e A Viuvinha. Foram também de sua autoria os romances regionalistas: O Sertanejo, O Tronco do Ipê, O Gaúcho e Til. Dos romances históricos fazem parte: As Minas de Prata e A Guerra dos Mascates. 
No romance indianista de José de Alencar, o índio é visto em três etapas diferentes: antes de ter contato com o branco, em Ubirajara; um branco convivendo no meio indígena, em Iracema e o índio no cotidiano do homem branco, em O Guarani. 
É dentro do estilo indianista do escritor José de Alencar que está sua obra mais importante: Iracema. Outra obra também considerada de grande valor literário é O Guarani, pois aborda os aspectos da formação nacional brasileira. 
Apesar de ser mais conhecido por suas obras literárias, o escritor brasileiro José de Alencar fez também algumas peças de teatro: Nas Asas de um Anjo, Mãe, O Demônio Familiar. 
Faleceu aos 48 anos de idade, em 1877, deixando inúmeras obras que fazem sucesso até os dias atuais.



Na primeira metade do século XVII, Portugal ainda dependia politicamente da Espanha, fato que, se por um lado exasperava os sentimentos patrióticos de um frei Antão, por outro lado a ele se acomodavam os conservadoristas e os portugueses de pouco brio.
D. Antônio de Mariz, fidalgo dos mais insignes da nobreza de Portugal, leva adiante no Brasil uma colonização dentro mais rigoroso espírito de obediência à sua pátria. Representa, com sua casa-forte, elevada na Serra dos Órgãos, um baluarte na Colônia, a desafiar o poderio espanhol. Sua casa-forte, às margens do Pequequer, afluente do Paraíba, é abrigo de ilustres portugueses, afinados no mesmo espírito patriótico e colonizador, mas acolhe inicialmente, com ingênua cordialidade, bandos de mercenários, homens sedentos de ouro e prata, como o aventureiro Loredano, ex-padre que assassinara um homem desarmado, a troco do mapa das famosas minas de prata.
Dentro da respeitável casa de D. Antônio de Mariz, Loredano vai pacientemente urdindo seu plano de destruição de toda a família e dos agregados. Em seus planos, contudo, está o rapto da bela Cecília, filha de D. Antônio, mas que é constantemente vigiada por um índio forte e corajoso, Peri, que em recompensa por tê-la salvo certa vez de uma avalancha de pedras, recebeu a mais alta gratidão de D. Antônio e mesmo o afeto espontâneo da moça, que o trata como a um irmão.
A narrativa inicia seus momentos épicos logo após o incidente em que Diogo, filho de D. Antônio, inadvertidamente, mata uma indiazinha aimoré, durante uma caçada. Indignados, os aimorés procuram vingança: surpreendidos por Peri, enquanto espreitavam o banho de Ceci, para logo após assassiná-la, dois aimorés caem transpassados por certeiras flechas; o fato é relatado à tribo aimoré por uma índia que conseguira ver o ocorrido. A luta que se irá travar não diminui a ambição de Loredano, que continua a tramar a destruição de todos os que não o acompanhem.
Pela bravura demonstrada do homem português, têm importância ainda dois personagens: Álvaro, jovem enamorado de Ceci e não retribuído nesse amor, senão numa fraterna simpatia; Aires Gomes, espécie de comandante de armas, leal defensor da casa de D. Antônio.
Durante todos os momentos da luta, Peri, vigilante, não descura dos passos de Loredano, frustrando todas suas tentativas de traição ou de rapto de Ceci. Muito mais numerosos, os aimorés vão ganhando a luta passo a passo.
Num momento, dos mais heróicos por sinal, Peri, conhecendo que estavam quase perdidos, tenta uma solução tipicamente indígena: tomando veneno, pois sabe que os aimorés são antropófagos, desce a montanha e vai lutar in loco contra os aimorés: sabe que, morrendo, seria sua carne devorada pelos antropófagos e aí estaria a salvação da casa de D. Antônio: eles morreriam, pois seu organismo já estaria de todo envenenado.
Depois de encarniçada luta, onde morreram muitos inimigos, Peri é subjugado e, já sem forças, espera, armado, o sacrifício que lhe irão impingir. Álvaro, a esta altura enamorado de Isabel, irmã adotiva de Cecília consegue heroicamente salvar Peri.
Peri volta e diz a Ceci que havia tomado veneno. Ante o desespero da moça com essa revelação, Peri volta à floresta em busca de um antídoto, espécie de erva que neutraliza o poder letal do veneno. De volta, traz o cadáver de Álvaro morto em combate com os aimorés.
Dá-se então o momento trágico da narrativa: Isabel, inconformada com a desgraça ocorrida ao amado, suicida-se sobre seu corpo.
Loredano continua agindo. Crendo-se completamente seguro, trama agora a morte de D. Antônio e parte para a ação. Quando menos supõe, é preso e condenado a morrer na fogueira, como traidor.
O cerco dos selvagens é cada vez maior. Peri, a pedido do pai de Cecília, se faz cristão, única maneira possível para que D. Antônio concordasse, na fuga dos dois, os únicos que se poderiam salvar. Descendo por uma corda através do abismo, carregando Cecília entorpecida pelo vinho que o pai lhe dera para que dormisse, Peri, consegue afinal chegar ao rio Paquequer. Numa frágil canoa, vai descendo rio abaixo, até que ouve o grande estampido provocado por D. Antônio, que, vendo entrarem os aimorés em sua fortaleza, ateia fogo aos barris de pólvora, destruindo índios e portugueses.
Testemunhas únicas do ocorrido, Peri e Ceci caminham agora por uma natureza revolta em águas, enfrentando a fúria dos elementos da tempestade. Cecília acorda e Peri lhe relata o sucedido. Transtornada, a moça se vê sozinha no mundo. Prefere não mais voltar ao Rio de Janeiro, para onde iria. Prefere ficar com Peri, morando nas selvas.
A tempestade faz as águas subirem ainda mais. Por segurança, Peri sobe ao alto de uma palmeira, protegendo fielmente a moça. Como as águas fossem subindo perigosamente, Peri, com força descomunal, arranca a palmeira do solo, improvisando uma canoa. O romance termina com a palmeira perdendo-se no horizonte, não sem antes Alencar ter sugerido, nas últimas linhas do romance, uma bela união amorosa, semente de onde brotaria mais tarde a raça brasileira...

Cinco minutos (1856) - resumo
As Asas de um Anjo (teatro - 1858)
A viuvinha (1857)
Lucíola (1862) - resumo
Diva (1864)
A pata da gazela (1870)
Sonhos d’ouro (1872)
Senhora (1875) - resumo
Encarnação (1893, póstumo)
O Guarani (1857) - resumo
Iracema (1865) - resumo
As minas de prata (1865)
Alfarrábios (1873)
Ubirajara (1874) - resumo
Guerra dos mascates (1873)
O gaúcho (1870)
O tronco do ipê (1871)
Til (1872)
O sertanejo (1875) - resumo






Alunos: Athus , Gabriel, Helony, Hygor , Matheus Moraes, Roberth

A moreninha - Joaquim Manuel de Macedo

A história conta sobre Augusto, rapaz que aposta com amigos ( incluso Felipe ) que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma, sua pena ( em caso de perda) será a de escrever um romance para estes amigos.

O romance A moreninha é o fruto desta aposta (há aqui um exercício de metalinguagem)

Augusto é estudante e colega de Felipe, cuja irmã é Carolina.

Augusto quando criança jurou amar eternamente uma menina cujo nome ignora e fica inconstante em seus amores, até que conhece Carolina, pela qual se apaixona e persegue.

Quando no final ficam noivos, ela primeiro manda-o casar-se com sua amada de infância e depois revela ela ser esta amada.

O livro é um exemplo clássico do Romantismo, tendo sido seu primeiro exemplo brasileiro.

Ele gira em torno de sua heroína perfeita e seu herói que luta para ter o amor desta e os obstáculos para sua realização, no caso a promessa infantil.

Também são bem representados os costumes do Rio de Janeiro da década de 1840 e a classe dos estudantes, da qual Macedo fazia parte na época da escrita do livro.

A obra de Macedo apresenta todo o esquema e desenvolvimento dos romances românticos iniciais: descrição dos costumes da sociedade carioca, suas festas e tradições, estilo fluente e leve, linguagem simples, que beira o desleixo, tramas fáceis, pequenas intrigas de amor e mistério, final feliz, com a vitória do amor.

Com esta receita, Macedo consegue ser o autor mais lido do Brasil em seu tempo.

Macedo foi, por excelência, o escritor da classe média carioca, em oposiçào à aristocracia rural.

Sua pena tinha o gosto burguês; seus romances eram povoados de jovens estudantes idealizados, moçoilas casadoiras, ingênuas e puras e demais tipos que perambulavam pela agitada cidade do Rio de Janeiro.



TRECHO :
               "Augusto quando criança jurou amar eternamente uma menina cujo nome ignora e fica inconstante em seus amores, até que conhece Carolina, pela qual se apaixona e persegue.
               Quando no final ficam noivos, ela primeiro manda-o casar-se com sua amada de infância e depois revela ela ser esta amada."

 Em nossa opnião, esse trecho de A moreninha foi o que mais marcou pois mostra algo que acontece até hoje. Muita gente não acredita em destino e no texto comprova que existe, quando criança Augusto vê uma menina e se apaixona e sem saber seu nome ele a encontra e se apaixona novamente.

Grupo : André Luiz 03, Brenda Martins 05, Lucas Bittencourt 23, Maria Júlia Duim 26.

O primeiro romance brasileiro

“A Moreninha” , de Joaquim Manuel de Macedo



Sobre o autor: Nasceu em Itaboraí, em 1820. Fez o curso de Medicina e, no mesmo ano da sua formatura, 1844, publicou 'A Moreninha', muito apreciado pelo público da época. Foi jornalista, professor secundário, dramaturgo e romancista, obtendo destaque literário com este último gênero. Fundou, em 1849, a 'Revista Guanabara', juntamente com Gonçalves Dias e Araújo Porto Alegre. Morreu no Rio de Janeiro, em 1882.



Trecho: "..nas lágrimas de amor há, como na saudade, uma doce amargura, que é veneno que não mata, por vir sempre temperado com o reativo da esperança.."

Análise do grupo: Por mais que a pessoa apaixonada sofra, ela nunca sofre por completo porque tem esperança de que aquilo vai ter um final feliz. Por mais que o amor seja guardado por décadas ela sabe que quando reencontrá-lo vai ser como se não houvesse passado nenhum dia apesar de toda a saudade e sofrimento que a distância causa.

Alunas: Ana Carolina, Loraine Moraes, Kamila Rodrigues, Roberta Biango, Sara Baltazar e Thaís Ferreira

José de Alencar

Alunas: Izabella Braz e Maíra Rangel.

1° romance (prosa) - A Moreninha.

“A Moreninha”, de Joaquim Manoel de Macedo, foi o primeiro romance do Romantismo brasileiro, garantindo a Macedo o pioneirismo de fato nesse gênero literário.O título do livro foi dado pelo próprio protagonista da história, o personagem Augusto, em homenagem a D. Carolina. Durante toda a história, evidenciam-se os traços da protagonista, principalmente a cor do rosto: pele morena. Por isso, as pessoas mais íntimas chamavam-na de Moreninha.
O romance “A Moreninha”, de Joaquim Manoel de Macedo nos mostra porque continua sendo um dos romances mais lidos, com uma leitura interessante e agradável, vem provar mais uma vez a importância da redescoberta dos valores mais puros, honestos e genuínos presentes na alma do ser humano. A importância da obra dentro do Romantismo foi ter sido a primeira obra expressiva deste movimento literário no Brasil. O tema é a fidelidade a um amor de infância. A obra tem valor para o nosso tempo pois resgata sentimentos como honra, fidelidade e amor , valores esses que vêm sendo esquecidos na atualidade.

Autor do primeiro romance: Joaquim Manoel de Macedo.

Joaquim Manuel de Macedo (Itaboraí, 24 de junho de 1820Rio de Janeiro, 11 de abril de 1882) foi um médico e escritor brasileiro.Apesar de formar-se em medicina, parece que não tinha vocação para a ciência médica, e nem chegou a exercer a profissão. Mesmo por que, o ano de sua formatura, 1844, é o mesmo da publicação de "A Moreninha", escrito em um mês, durante suas férias acadêmicas, e cujo sucesso imediato abriu-lhe amplas perspectivas para a carreira de romancista.

   
Alunas: Izabella Braz e Maíra Rangel.



quinta-feira, 14 de abril de 2011

O menino de rua em um Shopping center

Era uma vez...
Um menino que se chamava Joãozinho, ele era um menino de rua.
Seus pais o abandonou, quando ele ainda era muito pequenino.Joãozinho tinha um grande sonho, era o de entrar em um shopping Center.
Na tarde de ontem, fui ao shopping com as minhas amigas, quando me deparei com aquela criança com  as suas roupas rasgadas,toda sujinha, com uma carinha de tristeza, olhando para dentro do shopping.
Eu perguntei: Olá, qual é o seu nome?
Ele me respondeu : Joãozinho
Eu: Está tudo bem?
Joãozinho: Não.
Eu: Por que?
Joãozinho: Porque eu tenho muita vontade de entrar nesse shopping, saber como são as coisas lá dentro!
Eu: Mais entao por que você não entra?
Joãozinho: Porque eu só vejo pessoas muito bem vestidas lá dentro & a única roupa que tenho são essas que eu estou usando!

Então eu  o convidei para entrar ao shopping comigo!.
Logo o Joãozinho colocou um sorriso em seu rosto e entrou sem mesmo me esperar (risos)
Joãozinho entrou na primeira loja , que era a de brinquedos.
Ele começou a brincar com  um carrinho de controle remoto que estava apenas em amostra, quando derrepente ele sentiu uma mão super pesada encima de seu ombro. Era o segurança do shopping.
Segurança: Ei, menino o que você está fazendo aqui dentro?. Você está roubando esse carrinho?
Joãozinho: Não senhor, apenas estou olhando!
Segurança: Você pode tratando de sair daqui de dentro ou vou ter que tirá-lo a força
Eu: ei seu segurança, ele está comigo. Não precisa tratá-lo assim, ele está apenas dando uma olhadinha no carrinho nada mais!
Segurança: Tem certeza? A senhora se responsabiliza por esse moleque fedido?
Eu: Sim eu tenho certeza e pode deixar que eu me responsabilizo por ele e o nome dele não é moleque fedido , é Joãozinho.
Segurança: Se for assim, tudo bem!

Moral da história: O Joãozinho ficou muito feliz pelo passeio ao shopping & me agradeceu tanto por eu ter dado essa oportunidade a ele, pois, ninguém nunca tinha feito tudo aquilo por ele, pelo contrário, as pessoas só sabem criticá-lo por ele ser um menino de rua.


Josiane Magalhães Passos Rangel     N° 17
Oie,
Eu me chamo Josiane  Magalhães, tenho 16 anos (faço 17 mês que vem)...Rs...
Moro com a minha Mãe , meu irmão & o meu padrasto.
Não trabalho,mas, pretendo o mais rápido possivel.
Namoro & espero que tudo dê certo.
Amo ouvir músicas, assistir televisão & lógico ficar na net.
Pretendo fazer faculdade de Direito, pois, quero me tornar Delegada!..
Bom, & é só isso!...
Beiijããoo

André Luiz

No dia de ontem, vi um menino de rua passar por uma situação muito desagradável, ele foi expulso de uma loja de brinquedos por um segurança, por estar brincando com brinquedos na lata de lixo. Ele ficou muito triste e foi para casa chorando. No dia seguinte, era dia das crianças e ele voltou a local para uma outra tentativa de brincar e mais uma vez foi expulso pelo mesmo segurança. Muito triste, voltou as ruas e foi catar comida nos lixos.

Thayná Maria

Sou uma pessoa carismática e extrovertida,tenho 17 anos. Gosto de sair com os meus amigos,viajar e ficar no computador.Namoro a 3 anos e tenho uma filhinha de 3 anos que se chama Thayla.Pretendo fazer psicologia,ou fazer alguma coisa ligada a administração.No momento não trabalho mais pretendo arranjar alguma coisa até acabr os meus estudos,agora eu só fico em casa curtindo a minha filhinha que é a minha razão de viver.Trago sempre um sorriso no rosto pras pessoas que eu gosto,sou feliz e gosto de viver a vida intensamente.
OI.
 Me chamo Graziele,mas pode me chamar de Grazy.
 Sou muito extrovertida,brincalhona,adoro sorrir por que acho a vida bela.
Venho de uma familia humilde e pequena pois somos 3 eu, minha mae meu pai,amo minha familia. Meus amigos.
Sou apaixonada por JESUS, sou muito religiosa.
Gosto de músicas principalmente Catolicas,Pagodes,e pop.
Gosto muito de viajar, ainda mais pra lugares frios: regiao serrana.
Gosto de ler, de escrever mais detesto estudar.
Quero me formar em biologia ou letras.

Andrè luiz

me chamo andre luiz lemos da silva , tenho 17 anos , gosto de fazer atividades fisicas , e faso curso de computação grafica !

Nallu Castro

Meu nome é Nallu Castro ,tenho 19 anos (velhinha sei!).
Meu grande sonho é ser arqueóloga.
No momento trabalho.Adoro navegar,passo horas por dia na net.
Tenho duas casas ,moro com minha mãe e minha avó,tenho que me dividir em mil todo dia.
Odeio cozinhar,esse povão fala que gosta porque não tem que fazer janta todo dia.
Eu tenho uma super amiga:minha irmã.

Maria Júlia

Meu nome é Maria Júlia Duim, tenho 16 anos. Gosto de ouvir música, navegar na internet e dormi. Amo minha família e meus amigos. Sou uma pessoa sonhadora, e mudo de humor facilmente. Não gosto de mudança, gosto das coisas em seu devido lugar. Tenho medos, como todo mundo. Vivo o momento presente sem me preocupar com o futuro, ou questionar o que ficou no passado.
Tentei, mais não dá pra me descrever em algumas palavras !
Thais Albani nº 37

No dia de ontem, vi um menino de rua passar por uma situação muito desagradável, ele foi expulso de uma loja de brinquedos por um segurança, por estar brincando com brisquedos na lata de lixo. Ele ficou muito triste e foi para casa chorando. No dia seguinte, era dia das crianças e ele voltou a local para uma outra tentativa de brincar e mais uma vez foi expulso pelo mesmo segurança. Muito triste, voltou as ruas e foi catar comida nos lixos.

Filipe Marins

Oi, tenho 16 anos, sou calmo, tranquilo e simpático. Penso no meu futuro, pretendo cursar engenharia e ter uma vida plena e feliz. Gosto de violão, futebol, amigos, praia. Moro com meus pais, tenho uma irmã que também mora comigo.

Patrick Rodrigues

Sou Patrick, tenho 16 anos, uma irmão de 20, moro com ela, mãe e padrasto e uma rottweiller filhote chamada Ayla. Vou fazer 2 anos de namoro dia 16 de abril, pretendo fazer faculdade de engenharia e ingressar na carreira militar da aeronáutica. Gosto de músicas e filmes. Tenho uma personalidade forte e sou bastante orgulhoso.

A menina da mochila azul

Em uma loja de brinquedos num shopping no centro da cidade, uma menina em frente a vitrine usando roupas velhas, rasgadas e uma mochila azul que por sinal chamava muita atenção, acabara de entrar. Seus olhos brilhavam com tantas bonecas dentro da loja. Algumas senhoras cochichavam com o segurança sobre a menina com desdenho e julgando-a de ladra.
A menina fica satisfeita, e ao sair da loja com um sorriso no rosto é parada por um segurança que sem falar muito pega sua mochila, e abre para descobrir se realmente havia pego algo da loja.
O segurança tira de dentro um ursinho, e a culpa de ter roubado da loja. A menina chorando, triste pela situação diz não ter pego nada. O ursinho era a única coisa que restara de sua família.
Uma senhora que observava de longe o acontecimento, comovida, chama a menina e lhe entrega uma boneca. A senhora pede ao segurança que devolva para menina sua mochila, sem descorda, o segurança devolve a mochila. A menina vai embora com um enorme sorriso no rosto.

Maria Júlia Duim nº26

O menino da rua.

Eduardo, um menino de rua que fugiu do orfanato com 8 anos. Ele era baixinho e franzino, além de negro. Tinha o sonho de comprar um brinquedo no shopping. Na véspera do seu aniversário ele foi em frente da maior loja de brinquedos do shopping da cidade e ficou admirando e imaginando tudo que se ele pudesse compraria.
Mas o segurança da loja ao ve-lo ali foi até ele e o expulsou da loja, ele muito constrangido nem retrucou. Uma mulher que viu o que aconteceu comprou vários brinquedos e o seguiu, já o encontrando na calçada.
Várias pessoas que passavam pararam para ver a mulher elegante presenteando o menino de rua. Isso saiu até na coluna de curiosidades e fatos bizarros do jornal.
Depois de toda a comoção popular, a mulher levou o menino para casa e resolveu que ele ficaria ali com ela, que adotaria ele.
O menino nunca foi tão feliz por causa de alguém. Seria eternamente grato a mulher que mudou a sua vida.


Sara Baltazar n°36

Jéssica Poli

Oie, me chamo Jéssica Poli.
Tenho 17 anos, tenho uma irmão de 1 ano.
Gosto muito de navegar na net...
Gosto de tudo um pouco...

Matheus Calheiros

Sou Matheus, tenho 16 anos e moro no Mutuá. Tenho dois irmãos, sou animado, extrovertido, brincalhão e amigo, sei conversar e diferenciar brincadeiras de coisas sérias. Gosto de tocar violão, guitarra, teclado e contrabaixo, e quero aprender a tocar sax e bateria.

Thaís Albani

Bem, pelo que deu para perceber, meu nome é Thaís Albani :D
Sou uma menina bem simples, não ligo para essas coisas de marcas, coisas de adolonerds rsrs' ou melhor dizendo, adolescentes. Moro com meu pais e minha irmã, namoro, acho que a maioria deve saber disso né... bem se sabe, vão saber rsrsrs' Tenho 17 aninhos. Adoroooooo cantar! minha vida, minha paixão, quero uma dia, quero muiiiiiiiito gravar um Cd, Dvd, meu sonho. Mais o que mais quero mesmo hoje em dia é entrar para a Marinha e futuramente fazer um facu quem sabe de Medicina? Por que não sonhar alto? ;)
 
Bom é isso, quem quizer saber mais de mim, só virar meu amiguinho. 

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