Numa manhã, ode o sol radiava com seus raios dourados, e o belo céu do azul mais vivaz que um homem poderia ter visto. Ali estava debaixo de uma caixa de papelão um menino sujo suas vestes estavam rasgadas e imundas. Ao se levantar deparou – se com um edifício de grande porte onde se maravilhou – se e o contemplou por alguns segundos, acompanhou com o olhar cada pessoa que entrava naquele lugar, então o menino decide ir ao local e chegando bem perto ele entra e repara que em cada vitrine há algo novo diferente e estranho, mas foi em uma delas que ele parou e ficou ali parado e admirando uma vitrine da loja de brinquedos por um bom tempo até que decidiu entrar e abrindo um largo e feliz sorriso e quando ele ia pegar em um brinquedo apareceu um homem grande forte e de terno e óculos escuros, era o segurança da loja, e pegando o menino pelas vestes puxou e o colocou pra fora da loja e apontou para a placa na vitrine onde estava escrito “se você não pode comprar, não entre.” O menino arrasado colocou a mão no bolso e tirou uma moeda de cinco centavos e mostrou para o segurança, o homem olhou bem para o menino e para a moeda e com um sorriso cínico deu lhe um ponta pé no menino que saiu rolando. Triste o menino se levanta e vai em direção de sua caixa de papelão e depara ao lado da caixa há uma maleta, curioso para saber o que havia La dentro correu em direção e foi logo abrindo e viu muito, mas muito dinheiro, e assim ele lembrou – se do que o segurança lhe tinha mostrado na vitrine e com isso correu em direção da loja e quando ia entrar o segurança o barrou novamente, mas o menino pegando a maleta e mostrou ao segurança que ao ver aquele dinheiro desmaiou e o menino então entrando na loja comprou a loja de brinquedos e assim teve toda a loja para poder brincar. E o segurança? Este desmaiado até hoje.
FIM.
Thiago Arantes
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